Vamos estudar

Vamos estudar para passar em um concurso público.

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Vamos estudar juntos?
Colocar os alunos para trabalhar em grupo faz com que eles troquem informações e procedimentos para resolver problemas, facilitando o ensino e a socialização

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Duas, três ou quatro carteiras juntas. Alguns estudantes sentados, um ou outro em pé. Mas todos pesquisando, conversando e produzindo, anotando juntos num caderno para tentar resolver as questões que você levanta em sala de aula. Bagunça? Não. Eles estão trabalhando em grupo. Essa forma de organizar a sala de aula propicia a interação entre as crianças e faz com que elas aprendam umas com as outras.

“A troca de idéias, a tomada de posição e a argumentação ajudam na construção do conhecimento e possibilitam a cooperação para conseguir um fim comum”, afirma a pedagoga Regina Célia Cazaux Haidt.

Além disso, esses momentos são ricos para que os jovens coloquem em prática algumas regras básicas de convivência – como ouvir com atenção, esperar a hora de falar e argumentar para justificar seu ponto de vista, para complementar ou tentar convencer o colega. César Coll, diretor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Barcelona, na Espanha, ressalta que “dispomos na atualidade de provas suficientes que permitem afirmar sem vacilações que a interação entre os alunos não pode nem deve ser considerada um fator desprezível. Ao contrário, tudo parece indicar que ela tem um papel de primeira ordem na consecução das metas educacionais”.

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Interação entre iguais

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Os estudos mais recentes indicam que as relações do aluno com seus companheiros são decisivas para a aquisição de diversas habilidades, sem que isso comprometa a importância do professor como condutor de todo o processo de aprendizagem. Dessa forma, vai se enfraquecendo a concepção tradicional de que o ensino deve ser focado somente na relação professor/aluno, sendo o primeiro o único agente do saber e responsável pela transmissão do conhecimento. Nesse quadro, tão comum ainda nas salas de aula, a interação entre os estudantes sempre acaba em segundo plano – sendo até indesejável para o desenvolvimento do grupo e às vezes apontada como a causa do baixo rendimento. Engano. Alunos atuando em conjunto trazem ótimos resultados para todos os envolvidos. Para que o trabalho dê certo, é preciso aproveitar a heterogeneidade da turma.

Elizabete Monteiro, formadora de professores do Projeto Chapada (que se realiza em 26 municípios do interior da Bahia) e coordenadora da rede municipal de Salvador, aconselha colocar uma criança que sabe um pouco mais sobre o que está sendo estudado com outra que ainda não chegou lá. Essa maneira de organizar a classe ajuda no aprendizado e faz com que seu papel seja ainda mais importante, como orientador das equipes e como facilitador das descobertas (leia o quadro abaixo).

DIDÁTICA Professor: o orientador

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Ao organizar a turma em grupos, surgirão vários desafios para você. O primeiro é o planejamento de todas as atividades, escolhendo bem as equipes tendo em vista o aprendizado de todos. Deixe bem claro o que espera que eles façam para que atuem com mais segurança. Depois disso, alguns procedimentos poderão ajudar para o sucesso da atividade:

– Distribua todo o material necessário.

– Antecipe as possíveis dificuldades que eles enfrentarão.

– Durante a atividade, dê apoio aos grupos conforme a necessidade de cada um, atendendo especialmente os que ainda não têm autonomia para trabalhar sozinho.

– Sempre que preciso, acrescente alguma informação, esclareça dúvidas ou proponha diferentes reflexões e caminhos para a realização da atividade.

– Prepare atividades extras, de diferentes níveis de dificuldade. Elas serão úteis no caso de as tarefas propostas inicialmente serem fáceis demais ou muito difíceis e também para sugerir às equipes que trabalhem mais rápido.

– No caso das equipes mais lentas, considere a possibilidade de passar mais tempo com elas para fazer as intervenções necessárias.

– Se perceber que uma equipe não está rendendo, detecte o que está atrapalhando o desenvolvimento.

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Trabalho em duplas

As vantagens dos grupos menores:

– Mais tempo para refletir e propor soluções.

– Maior possibilidade de troca com o parceiro.

– Chance para os mais tímidos também se expressarem.

O trabalho em duplas permite que os participantes reflitam sobre a atividade proposta, com mais oportunidades de fazer deduções e de expô-las, trocando com o parceiro diferentes maneiras de resolver a questão. As formações maiores, como em trio ou quarteto, devem ser sugeridas quando já houve a possibilidade de diálogo anterior, pois nesses casos o tempo precisa ser dividido entre todos e há o risco de que um estudante participe menos do que os colegas. Por outro lado, as formações maiores mostram-se mais produtivas em certas atividades. Com três, quatro ou mais membros, é possível orientá-los a escolher um coordenador e dividir as tarefas desde que a participação em todas as etapas seja efetiva.

Aprender a conviver

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Com um bom planejamento, problemas de afinidade dificilmente aparecerão nos grupos. Mas é bom preparar-se porque eles podem ocorrer. O mais comum é alguém reclamar que o colega é demorado para realizar as tarefas. Você pode resolver essas situações explicando que cada um tem uma maneira de proceder e que o respeito ao ritmo do outro é importante. Evite mudar a formação previamente elaborada. Afinal, a escola também é lugar de aprender a conviver e a considerar as diferenças.

Conclusão

Trabalho em quarteto

As vantagens dos grupos maiores:

– Formação mais heterogênea.

– Divisão de funções e do trabalho, podendo haver o rodízio entre os participantes.

– Mais hipóteses são levantadas, o que amplia o leque de discussões.

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